Publicado em 30 de jan de 2014
Eduardo Marinho bem que tentou se encaixar. Fez concurso para o Banco do Brasil, para o Exército e depois entrou no curso de Direito. Mas não deu: era inconformado demais. E desde que foi levado pela mãe, aos 6 anos, para distribuir pães numa comunidade pobre, como pagamento de uma promessa, nunca mais saiu do estado de choque diante da miséria. Para experimentar o sentimento de igualdade, fez das ruas a sua nova casa. Hoje é arteiro, penseiro, escrivinhador e continua fora do padrão. Depois de passar dos 50 e por 03 TEDx, encara o desafio de falar sobre empatia e conexão entre pessoas em 10 minutos (!) no Projeto AR.
https://www.youtube.com/watch?v=lLiYYRtdKjg
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